Satanás veio caminhando em minha direção, mas sua glória o antecedia, e não permitia que visse seus olhos. Estranhei, pois um Deus como Satanás, quem deveria estar com medo era eu e não ele. Mas se ele decidiu aproximar-se de mim escondendo seus olhos, eu também decidi não manifestar a minha glória. Não tinha tanto conhecimento nem sabedoria na época, mas já era experiente o suficiente para saber como agir nesses momentos nos quais não se vê a glória de um espírito que quer inquirir-nos.
Ele só conseguiu aproximar-se de mim a distância de uns trezentos metros. Nossas glórias não deixavam que nos aproximassem-nos mais do essa distância. Meu corpo tremia muito em cima da cama, mas meu espírito estava fora dele e do lado da casa. Não queria que ele adentrasse minha casa e fizesse mal à minha família somente com sua presença, que longe era a mais poderosa e terrível que eu já tinha visto.
De onde estávamos dava para eu ver minha mãe, Dona Jojó vendo se eu estava dormindo. Ela de alguma forma sabia que algo muito sério estava comigo, e não deixava-me sozinha momento algum. Ela sempre fora assim, muito cuidadosa e super protetora, mesmo quando ela estava com raiva de mim, acabava sempre tomando minhas dores. Ela sabia que eu era diferente dos meus irmão, digo isso, mas pelo fato da espiritualidade, pois Deus já falava com ela sobre mim desde muito cedo.
Voltei-me novamente para ele, que continuava parado onde estava, e eu também não arredei os pés do lugar onde os parei. Nossas glórias estavam ocultas, mas sabíamos quem éramos, e não podíamos nos desrespeitar nem nos ofender, pois isso, condenaria quem o fizesse primeiro. Ficamos nos observando e fitando um ao outro, durante quase meia hora. Só então, ele aproximou-se um pouco mais de mim, e eu também dei mais alguns passos em sua direção. Em nossos espíritos sentíamos que teríamos que tomar cuidado para não provocarmos uma guerra desnecessária.
Ele só conseguiu aproximar-se de mim a distância de uns trezentos metros. Nossas glórias não deixavam que nos aproximassem-nos mais do essa distância. Meu corpo tremia muito em cima da cama, mas meu espírito estava fora dele e do lado da casa. Não queria que ele adentrasse minha casa e fizesse mal à minha família somente com sua presença, que longe era a mais poderosa e terrível que eu já tinha visto.
De onde estávamos dava para eu ver minha mãe, Dona Jojó vendo se eu estava dormindo. Ela de alguma forma sabia que algo muito sério estava comigo, e não deixava-me sozinha momento algum. Ela sempre fora assim, muito cuidadosa e super protetora, mesmo quando ela estava com raiva de mim, acabava sempre tomando minhas dores. Ela sabia que eu era diferente dos meus irmão, digo isso, mas pelo fato da espiritualidade, pois Deus já falava com ela sobre mim desde muito cedo.
Voltei-me novamente para ele, que continuava parado onde estava, e eu também não arredei os pés do lugar onde os parei. Nossas glórias estavam ocultas, mas sabíamos quem éramos, e não podíamos nos desrespeitar nem nos ofender, pois isso, condenaria quem o fizesse primeiro. Ficamos nos observando e fitando um ao outro, durante quase meia hora. Só então, ele aproximou-se um pouco mais de mim, e eu também dei mais alguns passos em sua direção. Em nossos espíritos sentíamos que teríamos que tomar cuidado para não provocarmos uma guerra desnecessária.